Por que utilizar Cálcio com Vitamina D?

A baixa ingestão de Cálcio por meio da alimentação é um problema mundial, sobretudo na população idosa, e está associado com várias desordens da saúde (osteoporose, cânceres, aumento da pressão e cálculos renais). Por isso, a recomendação geral é o aumento do consumo do Cálcio objetivando diminuir o risco dessas doenças crônicas. Quanto a Vitamina D, tem se observado nos últimos anos, que a sua deficiência tem aumentado em virtude dos hábitos da vida moderna e principalmente por causa do tempo limitado de exposição ao sol pela população. A deficiência de Vitamina D tem sido relacionada com o desenvolvimento de doenças como o Diabetes tipo II, esclerose múltipla, doença inflamatória intestinal, lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatoide.

Seguindo essa necessidade, há no mercado suplementos à base de Cálcio enriquecidos com Vitamina D, como o Mega Cálcio + Vitamina D da NatusVita.

Cálcio

O Cálcio é um mineral fundamental ao organismo, pois, desempenha funções biológicas como a contração muscular, mitose, coagulação sanguínea, transmissão do impulso nervoso ou sináptico e por fim, a sua principal importância está relacionada às funções que desempenha na saúde óssea, desde a formação, manutenção da estrutura e rigidez do esqueleto (ossos e dentes).

Vitamina D

A Vitamina D é um hormônio que regula o metabolismo do Cálcio e do fósforo. Assim sendo, sua principal função é manter os níveis séricos de Cálcio e fósforo em um estado normal capaz de propiciar condições à maioria das funções metabólicas, entre elas a mineralização óssea, que dá suporte estrutural ao esqueleto.

Portanto, o mineral Cálcio e a Vitamina D atuam sinergicamente no organismo. Sendo a Vitamina D essencial para o metabolismo e o aproveitamento do Cálcio no organismo.

Porque suplementar com Mega Cálcio + Vitamina D?

O Cálcio pode ter a sua absorção reduzida por alguns componentes da alimentação, como os fitatos, encontrados em cereais e sementes, os oxalatos (espinafre e nozes) e os taninos (chá), que formam complexos insolúveis. Além disso, a sua disponibilidade pode ser prejudicada pela baixa ingestão de alimentos fonte de Cálcio e, em indivíduos que restringem o leite e seus derivados da dieta (intolerância à lactose). Fatores como idade, genética, estado hormonal e condições fisiológicas também podem interferir na eficiência da absorção do Cálcio.

O Cálcio absorvido da alimentação depende do balanço entre a ingestão, a absorção (ingestão menos a perda fecal) e a excreção. Se o indivíduo está absorvendo e excretando mais Cálcio do que ele consome, logo, ele desenvolverá um quadro de carência de Cálcio, que é um fato muito comum entre a população.

Estudos apontam que a elevada ingestão de sódio aumenta a excreção de Cálcio, com isso, se aumentarmos a ingestão de Cálcio, a sensibilidade ao sal será atenuada reduzindo a pressão sanguínea, principalmente em indivíduos hipertensos. Por isso, o ideal é manter uma alimentação equilibrada em sódio para que ele não interfira no aproveitamento do Cálcio.

A deficiência de Vitamina D afeta diretamente a absorção de Cálcio, ou seja, não adianta só disponibilizar ao organismo o mineral Cálcio, pois ele necessita da Vitamina D para exercer as suas funções. A Vitamina D é produzida pela síntese da pele, por meio da exposição solar e também pode ser adquirida pela ingestão de alimentos fontes desse nutriente. Portanto, o baixo consumo de alimentos fontes de Vitamina D e insuficiente exposição solar podem interferir na absorção do Cálcio.

Considerando o importante papel do Cálcio sobre a saúde óssea, bem como a sua relação com doenças crônicas não transmissíveis, é necessário cuidado especial para atingir as recomendações da ingestão desse nutriente.

A suplementação de cálcio é contra indicada para pacientes com hipercalcemia e litíase renal.

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